O estudo analisou registros de 158.422 crianças para avaliar a influencia da via de parto ao nascimento e amamentação nas condições alérgicas de cada jovem no período de 18 anos. As condições alérgicas avaliadas foram: dermatite atópica, alergia alimentar media por Ig E, rinite alérgica e asma.
O resultados encontrados após os ajustes de sexo e raça, foram de que o criança nascidas por parto vaginal apresentavam significativamente menor incidência de dermatite atópica, alergia alimentar media por Ig E, rinite alérgica e asma, quando comparada com crianças nascidas de parto cesáreo (RR 0,89, 0,83, 0,84 e 0,79 – respectivamente).
Quando comparado com o Brasil, os EUA tem um incidência menor de cesariana, desse modo esse estudo vem para reforçar ainda mais a importância do parto vaginal. Segundo o estudo, esse resultado reforça a teoria que o canal de parto promove uma introdução microbiana ao feto.
As crianças as quais haviam sido amamentadas exclusivamente apresentaram redução significativamente estatística na incidência de dermatite atópica, alergia alimentar media por Ig E e rinite alérgica ( RR 0,74, 0,75, 0,89 – respectivamente). Já as crianças que receberam amamentação complementada, apresentaram uma redução significativa na incidência de uma condição alérgica (RR 0,94) – todavia, não houve significância estatística quando comparadas mais doenças.
Esses resultados só vêm reforçar ainda mais a importância do aleitamento materno, seja a curto ou a longo prazo. Assim como a importância do parto vaginal, uma vez que em nosso país ainda há uma alta incidência de cesariana.
Fonte: https://pebmed.com.br/parto-vaginal-esta-associado-a-menor-incidencia-de-doencas-alergicas/
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